O diabetes mellitus é uma doença conhecida há muito tempo, implicando numerosos sistemas orgânicos e o metabolismo como um todo, com o potencial de infligir importantes seqüelas a médio e a grande prazos, se não adequadamente tratado. Por bastante tempo considerou-se que as complicações do diabetes mellitus (DM), tal micro quanto macroangiopáticas, seriam decorrentes de predisposição genética e, em certa quantidade, controlar adequadamente o paciente diabético ou não, em termos de complicações, não faria diferença.
4. Possibilitar um bem-estar biopsicossocial através de um programa factível de controle metabólico. Não obstante, saindo-se da fase de descompensação aguda, se inicia uma fase de manutenção, em que se busca manter o paciente o mais próximo possível do metabolismo de uma pessoa normal, sem diabetes. Portanto, não é precisamente o número de administrações de insulina (1, 2, 3 ou mais) que sinaliza que o paciente está em tratamento intensivo, entretanto a tomada de atitudes diante da constatação de que ele fugiu do teu controle metabólico.
Três ou mais administrações diárias de insulina se constituem em terapêutica insulínica intensificada, no entanto, se as doses ou o esquema alimentar e de atividade física não forem modificados, baseados em monitorização, não estaremos fazendo o tratamento intensivo do DM. Qual o armamentário de que dispomos pra tentar mimetizar a fisiologia normal do corpo humano? O primeiro plano é a insulina.
Hoje, dispomos de preparações muito purificadas de insulina humana, apresentadas sob diversas formas, de acordo com sua curva de absorção, teu pico (ou ausência de pico) de ação e duração total do efeito. A Tabela um mostra as muitas preparações de insulina acessíveis, o tempo pra seu início de ação, o instante em que acontece o pico de absorção e a duração total de tua ação. Desde 1921, no momento em que Banting, Best, Collip e McLoad descobriram a insulina, vias escolhas à subcutânea começaram a ser procuradas.
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Análogo de insulina em que duas moléculas de arginina são adicionadas à cadeia B da insulina nativa e a asparagina é substituída por glicina pela localização 21 da cadeia A(6). Ainda não disponível no mercado. O início de emprego será autorizado somente pra adultos. Os esquemas de administração de insulina são variados, todavia baseiam-se no princípio de que não temos que deixar o paciente diabético sem fornecimento de insulina em cada período, ao longo das 24h do dia(10). Para tal, administramos insulina em múltiplas doses ou nos utilizamos das bombas de infusão de insulina.
Em geral, iniciamos o tratamento ambulatorial do paciente diabético prescrevendo duas doses de insulina ao dia e a monitorização glicêmica vai apontar as mudanças, tanto no número de administrações quanto na composição da insulina administrada. Numa metanálise de doze trabalhos controlados, 301 pessoas com DM tipo 1 foram alocadas a um procedimento de bomba de infusão e 299 receberam múltiplas doses diárias de insulina, num tempo que variou de 2,cinco a 24 meses.
A concentração média de glicose foi mais baixa – 1,0mmol/L (dezoito mg/dL) – no grupo bomba de infusão, no momento em que comparado ao de múltiplas doses e a hemoglobina glicada ficou 0,51%, mais baixa no grupo bomba de infusão. A dose de insulina administrada no grupo bomba de infusão foi 14% mais baixa, equivalendo a 7,cinquenta e oito unidades/dia a menos deste grupo.