O nome indica: um teste de raciocínio lógico (assim como conhecido como “teste de lógica”) avalia a competência do sujeito de raciocinar de maneira lógica, quer dizer, que faz sentido. E fazendo isto a partir do uso de argumentos, premissas, alegações e afirmações que definem se qualquer coisa é realista ou falso naquele contexto.
Explicando sendo assim poderá parecer claro, todavia esses testes costumam ser bastante detalhistas e tiram o sono de jovens universitários e recém-formados que passam por maratonas de processos seletivos. Se você é um deles, vale ver o texto, que oferece inúmeras dicas para se sair melhor nas perguntas de lógica. “Não se trata de fazer conta de cabeça, no entanto de passar por um recurso lógico. Como chegar na dado?
“, resume Gustavo Nascimento, sócio-diretor da Br Talent, organização especializada em recrutamento. É uma forma de verificar a capacidade analítica do candidato – isto é, tua capacidade de checar dificuldades e recomendar estratégias de solução – e o tipo de raciocínio que ele adota por esse processo. Dessa maneira, estes testes acabam aferindo, de uma maneira ou de outra, um risco profissional que todas as organizações desejam: a técnica de definir problemas. Gustavo explica que exames do tipo passaram a ser mais frequentes pela última década e aparecem principalmente nas fases iniciais de processos com volume grande de candidatos, como concursos públicos, programas de estágio e de trainee.
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“Foi uma obrigação do mercado, que queria formas de englobar teu público alvo nos processos seletivos”, explica. Quem utiliza teste de raciocínio lógico? A própria Fundação Estudar utiliza testes de lógica tanto pela seleção da equipe quanto em teu programa de bolsas de estudo, em que a concorrência chega a 80 mil candidatos para por volta de trinta vagas. Esses testes também são favoritos de empresas do ramo financeiro, que costumam ser exigentes quanto aos resultados, em razão de os desafios diários do universo dos investimentos demandam alta perícia analítica. Ainda desse jeito, tais exames são hoje empregados pelos mais diferentes setores, das grandes organizações a corporações não governamentais.
Como dá certo o teste de raciocínio lógico? O nível de problema da prova depende das características da vaga. “Um teste pra um cargo de gerência será distinto de um teste pra iniciantes”, esclarece Gustavo. A diferença pode apresentar-se até dentro de um mesmo modo seletivo: candidatos a uma vaga de engenharia são capazes de responder questões mais complicados que os outros, como por exemplo.
Os processos mais concorridos costumam ter testes de lógica com níveis de contrariedade altos, e são raros os candidatos que gabaritam a prova, deste jeito não fique nervoso se acha que cometeu erros ou não sabia a prova inteira. Do mesmo jeito, as questões mudam de tempos em tempos, tanto para impossibilitar que candidatos fiquem viciados na respostas como pra prevenir que surjam colas e gabaritos. E o que uma nota ruim aponta?
“O teste é muito situacional, sendo assim se você não estiver num agradável dia e exibir um desvio amplo, o recrutador poderá reaplicá-lo”, sugere Gustavo. Ainda deste jeito, com o atravessar do tempo, vários processos permitem que você atualize o teste caso não tenha passado pela seleção de primeira. Tempo restrito: Os testes são cronometrados.
Alguns tem um limite de tempo pra cada pergunta, durante o tempo que outros tem um limite apenas para a prova toda. Na maioria dos casos, vai se dar bem quem usar por volta de 30 segundos pra cada pergunta, assim sendo é primordial estar familiarizado com esse tipo de prova. Dificuldade crescente: Os testes costumam ter dúvidas de dificuldades variadas, apresentando as menos difíceis no início e subindo o nível de problema conforme você avança. Antes de confrontar as perguntas, é agradável relembrar estruturas de raciocínio lógico, como deduções (conclusão por meio da observação de detalhes), inferências (conclusão a começar por premissas), equivalências, negações e analogias, entre novas.