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Rio – Qualificar-se para melhorar profissionalmente está ainda mais crucial em todas as áreas. Isso vale em tão alto grau para quem está no mercado de trabalho quanto para as pessoas que está fora dele. E a tendência é disso se estimular nos próximos anos se a proposta do ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciada esta semana, de condicionar o recebimento do seguro desemprego a fazer cursos de qualificação, por a frente.


Hoje o trabalhador é gratidão se requalificar pela segunda solicitação do seguro em dez anos e, caso haja a modificação, a circunstância passa a valer logo no primeiro pedido. Cursos desses são ofertados de modo gratuita e com 160 horas/aula. Segundo o ministro, que vai falar a proposta com as Centrais Sindicais esta semana, o acesso à qualificação desde a primeira situação de perda do emprego será de extrema valia para o trabalhador.


“Com isso, ele podes ter mais acesso ao mercado de serviço e até receber um salário maior”, pontuou. Secretário estadual de Serviço e Renda, Sérgio Romay diz que o Estado do Rio está preparado pra dar um maior número de cursos a população. Segundo ele as algumas exigências pra comprar o seguro-desemprego não irão gerar transformações relevantes pela capacitação de mão de obra no Estado do Rio. http://www.cursos-opportunities.biz/search/?q=cursos Estamos ampliado a oferta de cursos em imensas frentes. Documento Completo , nas Caravanas do Trabalho ou na Casa do Trabalhador”, informa. O Senai do Rio oferecerá em 2014 em torno de 120 cursos ligados a demanda da indústria com vagas a serem preenchidas pelos beneficiários do seguro-desemprego.


Allain José Fonseca, coordenador de Projetos Educacionais do Senai do Rio, diz que os cursos relacionados aos setores de maior empregabilidade são os das áreas de soldagem, construção civil e tecnologia da fato. “Como títulos, podemos sublinhar, dentre outros, soldador — nos mais diferentes processos, eletricista instalador predial e operador de computador”, relata Fonseca. Ex-caixa de moradia lotérica, Érica Moreira Gomes, 31 anos, está desempregada e depois de oferecer entrada no proveito do seguro-desemprego decidiu trocar de profissão. http://bordersalertandready.com/?s=cursos&search=Search . Para esta finalidade, ela resolveu fazer 3 cursos de qualificação.


“Faço informática pelo Senai do Rio, recepcionistas em meio de hospedagem, pela Moradia do Trabalhador, e recepcionista pela Faetec”, conta. Silmara Bernardo, coordenadora da Casa do Trabalhador, em Manguinhos, informa que há dezesseis cursos de qualificação gratuitos pela faculdade acessíveis para quem deu entrada no seguro-desemprego. Ela diz que os cursos de Organizador de Eventos, Cuidador Infantil, Monitor de Recreação e Recepcionistas em meio de Hospedagem, que serão fatos por instrutores do Senac, começam esta semana.



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“São todos cursos com extenso demanda no mercado de trabalho”, diz. Lucélia Oliveira da Silva, de vinte e cinco anos, que deu entrada pela segunda vez no seguro-desemprego, começou esta semana o curso de recepcionistas em meio de hospedagem na Residência do Trabalhador. Hoje desempregada, ela conta que antes trabalhava como operadora de caixa, porém está querendo troca de área.


“Este curso termina em fevereiro e desejo sair daqui mais preparada”, planeja. https://certificadocursosonline.com/cursos/curso-de-autocad/ aprovou a possível variação pela especificação de solicitação do seguro-desemprego. “Hoje ter o ensino médio não é suficiente”, opina. Preconceito – Presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto alega que o Governo Federal trata a dúvida de forma preconceituosa. “ https://podiumnotes.com/start-off-your-home-based-business-right-now-using-these-superb-advice/ , somente o trabalhador é punido.


É indispensável que as corporações que possuem rotatividade acima da média do teu setor bem como sejam responsabilizadas pelas demissões”, avalia Neto. https://certificadocursosonline.com/cursos/curso-de-informatica/ – Guido Mantega contesta a indicação do dirigente da CSB. Segundo o ministro, a quantidade vai eliminar a circunstância de fraudes, porque não é permitido trabalhar com carteira assinada no momento em que o trabalhador está no curso profissionalizante após ser demitido. “Há casos de irregularidades em que o trabalhador recebe o seguro-desemprego e continua no emprego”.