Se você entrou nessa vibe, não está sozinho: milhares de pessoas aproveitam a temporada pra botar a casa em ordem e começar bem o ano vindouro. No Japão, como por exemplo, o término do ano é a época em que tradicionalmente se limpa a residência inteira e se joga fora tudo aquilo que não serve mais, pra “mexer nas energias”. Como interessante japonesa, Marie Kondo também era adepta do hábito até que percebeu que este caminho só tinha uma meta: ir o resto da vida arrumando.
Em teu novo livro, “Isso me traz alegria”, a guru da arrumação mostra por que a tal faxina de encerramento de ano parece uma sensacional ideia, no entanto a todo o momento fica incompleta. Quer produzir tua energia elétrica? A justificativa pra isso é descomplicado: a maioria das pessoas confunde ajeitar com limpar. O tópico de arrumar está nos objetos, enquanto o da limpeza tem a ver com reduzir a sujeira.
Usando sua metodologia, arrumar significa encarar a si mesmo, vencer a bagunça e parar de acumular equipamentos. A arrumação, ensina ela, organiza a mente, ao passo que a limpeza a purifica. A chave pra arrumação está em se questionar que materiais lhe trazem alegria. E esses, com certeza, precisam continuar. Para sua arrumação de desfecho de ano, experimente seguir o recurso de Marie Kondo, batizado de KonMari.
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- 09/08/2013 às 21:04
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São sugestões práticas para escolher o que desconsiderar e o que necessita ser mantido pra possuir uma moradia “mais feliz”. O significativo é perseverar. E lembre-se: o “deus da arrumação” nunca abandona ninguém, mesmo aqueles não acreditam nele. A camiseta é atraente e você “usa de vez em quando”. Aquele casaco “e útil”.
Ou desta maneira, “eu preciso dessa calça jeans”. No fundo, estas são as desculpas mais comuns para não se livrar das coisas. Se ao fazer a separação, você pôr em prática a alternativa “pelo que traz alegria”, as chances são de que nunca vai se arrepender. Tá prazeroso, só pela hora. E, no momento em que bater a emoção, lembre-se de que essa peça podes “ser muito feliz” na moradia de alguém.
Há equipamentos que não trazem obrigatoriamente alegria a teu proprietário, porém dos quais nos valemos no dia a dia. Para não desprezar uma questão que vai fazer falta, pense nele como se fosse um ser vivo. Tem um design que facilita o trabalho? Imagine uma chave de fenda e cubra-a de elogios. Ao fim, você vai acompanhar que alguns equipamentos utilitários bem como são capazes de apontar alegria.
Sabe no momento em que bate a indefinição na hora de jogar uma coisa fora? Muita gente prefere guardar a fantasia de Dia das Bruxas, o livro malquisto do comparsa secreto e outros itens em uma caixa. E, depois, encostar em um canto. Não tem êxito. Criar um período de validade é a mesma coisa que esquecer que o utensílio existe. Tudo que não está em uso e não ajuda no seu dia-a-dia é inútil.
O processo KonMari aconselha a deixar materiais “em transição” à visibilidade e à dedicação. Ao enxergar para eles com regularidade, a resposta para sua incerteza virá. Ao terminar uma arrumação, muita gente se sente satisfeita por observar as coisas no local, em ordem. Mas bate aquele sentimento de que está faltando algo.
Em geral, segundo Marie Kondo, isso ocorre visto que inexistência cor na moradia. Ao apagar a quantidade de objetos, está na hora de aumentar alegria. Se o orçamento estiver apertado para obter almofadas outras ou uma colcha pra cama, uma saída rápida e econômica é utilizar flores. Vasos de plantas e flores.